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A Revolta Dos Hipersens​í​veis

by polivalente

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1.
Vivo livre e só,
 Só e sem ninguém, 
Mas se ele me apanhar
 Ele vai-me matar; Vivo p’ra pastar,
 Aqui como bem,
 Ele vai-me apanhar,
 Não há volta a dar.


 Se ele me apanhar,
 Não vou mais poder viver,
 Ao ar livre a pastar, 
Comer só para engordar, 
Um cavalo a saltitar,
 E eu corro sempre atrás,
 Eles ficam todos bem, 
Encarnado fico eu.
2.
Sei lá eu que meias hei de vestir só pra te agradar, Nem sei se eu 
Me dispo todo enquanto tu vês, 
Ai se eu pudesse andar descalço. —- Eu não vou mais deixar, 
Apetece-me fluir, 
Não vou permitir, eu quero ouvir, 
Só aquilo que desinibir, Experimentar, deixar-me levar,
 P’lo desejo de querer mudar,
 Para depois evoluir!

3.
É na Boa 06:07
É na boa quereres-te aproveitar de mim,
É que eu só vivo pra isso mesmo,
É na boa eu cá me hei de aguentar.

É na boa, vives pra enganar mas
Tá tudo bem eu só existo pra te dar,
É na boa eu não eu cá me hei de aguentar. --- És tão amável, não posso negar
Tu lanças a rede e eu deixo-me apanhar, eu
Sou um otário, cabeça no ar
Livre no espaço e perdido no mar eu Vou embalado nesse teu caudal,
Sou um peixinho, sou sentimental. --- O caminho é meu,
Ninguém percebeu,
Que não era eu,
Sai da minha frente!
4.
Algo Mais 04:10
5.
Ribeira acima
 Corre a maré, 
vai Revertida
 Pelo seu pé, 
Quem mata a sede 
Diz que é ralé, Quem não explode
 Bebe se houver, Ah fica o queixume
 De quem tudo tem, 
Ah esboça um sorriso 
Quem já não tem mãe,

 Quem olhou o sol de frente,
 Ficou cedo e matou mais
 Quem olhou o sol de noite,
 Viu as chamas nos quintais.
6.
Sem Colo 02:49
7.
Da minha Terra eu sou produto,
Vivo feliz igual a um puto,
Vivo pra amar. Sereia nada e não pensa,
Que nada em si é intensa, Vive pra amar.

Quero o excesso, quero sentir, quero amar, eu quero partir,
Metamorfosear x4 Sinto o meu corpo a mudar. x4
8.
Nunca vou estar no controlo,
 Vivo a vida como um tolo, 
Quando frito o miolo,
 Tiro a flauta e faço um solo ou 100.
 Este excesso moderado, 
É exacto e ponderado,
 Se eu ficar aqui sentado, 
Talvez fique acomodado eu sei, 
 Que o medo é para quem, 
Não quer perder vintém, 
É só pra quem o tem,
 Não é pra mais ninguém.
 
Daiquiri de melancia,
 É vermelho e faz magia,
 Se fosse outro eu não queria,
 Lá de fora eu não via bem, E o medo é para quem,
 Não quer perder vintém
 É só pra quem o tem,
 Não é pra mais ninguém. x2

9.
Não eu não vou encontrar
 Aquele lugar onde não moram 
Medos de querer mudar, eu quero sair 
E só vou continuar, se for assim

 Não eu não vou procurar,
 Querer acentar, porque hoje é Domingo
 Eu quero é dormir, não vou nem sair
 Eu quero-me entregar 
Sem querer, cresci O que vai ser de mim, se eu não gostar, se eu não aguentar então do que é que vale a pena?
10.
É hipócrita,
A bem ver não vale nada, Em que é que eu vou crer, Se o acordo é manipular?
 Sede de poder
Estás a promover a ira Vive a vida assim Baseada na mentira então, O teu ódio é, Puta medo que te cega, Vem aqui ao pé, Abre o olho e vê que o que és, É misógino
Tu não vês o que é que matas,
Olha para mim,
Nos meus olhos.

credits

released October 22, 2019

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polivalente Lisbon, Portugal

polivalente é um projecto musical que dentro de uma sonoridade indie rock, explora do jazz aos ritmos latinos, do stoner ao prog rock, do psicadélico à música electrónica.

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